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O caso de quem memoriza o Alcorão é parecido com o caso de um camelo: se o preservarmos e cuidarmos dele, retê-lo-emos; caso contrário, escapa-nos-á
O caso de quem memoriza o Alcorão é parecido com o caso de um camelo: se o preservarmos e cuidarmos dele, retê-lo-emos; caso contrário, escapa-nos-á
Segundo Ibn Umar - Que Allah esteja satisfeito com ele - relatou que o mensageiro de Allah - Que a paz e bênçãos de Allah esteja sobre ele - disse: "O caso de quem memoriza o Alcorão é parecido com o caso de um camelo: se o preservarmos e cuidarmos dele, retê-lo-emos; caso contrário, escapa-nos-á."
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O Profeta Muhammad (صلى الله عليه وسلم) comparou a pessoa que aprende e recita o Alcorão regularmente a um dono de camelos amarrados com cordas. Assim como o dono mantém os camelos presos para que não fujam, aquele que se dedica ao Alcorão, recitando-o regularmente, mantém sua conexão com ele. Porém, se relaxar e deixar de revisá-lo, é como soltar os camelos: eles se dispersam e fogem, simbolizando o esquecimento do Alcorão. Quando a pessoa revisa o Alcorão, ela se lembra dele; mas se negligencia, acaba esquecendoفوائد الحديث
Incentivo à preservação do Alcorão, recitando-o regularmente, e cuidado para não negligenciá-lo e acabar esquecendo-o.
A continuidade na recitação do Alcorão torna a língua familiarizada com ele, facilitando a leitura. No entanto, ao abandoná-lo, a leitura torna-se difícil e pesada.
Al-Qadi explicou: O termo "companheiro do Alcorão" refere-se àquele que se tornou íntimo dele, pois a companhia implica afeição e hábito, como no uso das expressões companheiro de fulano ou os companheiros do Paraíso e do Inferno.
Um dos métodos de ensino no Islam é o uso de parábolas para transmitir lições.
Ibn Hajar comentou: A menção específica dos camelos ocorre porque eles são os animais domesticados mais difíceis de capturar e controlar. Domá-los depois de fugirem requer um esforço significativo, assim como manter a relação com o Alcorão exige empenho constante.